Filmes do D&D, porque Hollywood não consegue representar dignamente o Dungeons & Dragons - ReverTherio - RPG e Variedades

sexta-feira, 24 de abril de 2020

Filmes do D&D, porque Hollywood não consegue representar dignamente o Dungeons & Dragons

Saudações a todos, hoje venho lembrar de filmes que você preferia esquecer, sim, os filmes do Dungeons & Dragons, me recordo de três, mas caso vocês se lembrem de mais títulos por favor me avisem, pois, minha memória não está tão fresca, além de falar dos filmes em si, queria também deixar meu ponto de vista nessa área de entretenimento que não é a mais feliz de todas para os entusiastas de RPG.



A maldição do Crossmedia


É muito comum que sempre que alguém tente fazer uma adaptação de um jogo para o cinema (e o inverso também) o resultado seja péssimo, acredito que não se trate de dinheiro, mas sim de pessoas que pecam ou pelo amadorismo, ou pela total canastrice em abraçar um projeto desses acabando fazendo um filme que eles mesmos não se interessariam em condições normais.


Ambientar algo na idade média além de tudo é mais caro que usar cenários genéricos contemporâneos, atores que parecem personagens de RPG não são necessariamente bons atores também.


Hoje em dia as produções que envolvem fantasia medieval ganharam mais destaque, um filme que se propuser a ambientar D&D deve começar sendo ambientado em Forgotten Realms, ser uma trilogia e ter Peter Jackson como diretor, ai quem sabe podemos começar a sonhar com o RPG bem representado nas telonas.

Dungeons & Dragons: O filme, Jeremy Irons chora no banho por causa desse filme



De início vamos falar da origem do mal, esse filme foi concebido junto com Senhor dos Anéis para pegar uma caroninha na fama dele, não chegou nem perto e ainda queimou o filme do RPG no cinema. Difícil saber por onde começar, mas se fosse apontar um erro principal seria os criadores decidirem por criar uma ambientação própria (horrível por sinal) ao invés de adotar um cenário do próprio D&D.


Os atores realmente não gostavam do que faziam e mesmo com figuras consagradas o roteiro era risivelmente porco, não se trata de um filme a frente de seu tempo e sim de um projeto que não foi levado a sério.


O filme foi esquecido (ainda bem), mas se bobear você consegue encontrar até no Youtube para assistir, nele você consegue ver claramente como não se deve representar os anões em uma mesa de RPG.

Dungeons & Dragons The Elemental Might, Menos ruim, porém D&D merece mais que isso



Um tempo depois alguma alma achava que o D&D tinha sofrido muito no cinema e merecia uma redenção (ou extrema unção nesse caso) e com isso é lançado Dungeons & Dragons The Elemental Might (algo como poder elemental, faz tempo que vi o filme e não lembro do título). Esse tem alguns acertos para aliviar a barra dele como uma pseudo adaptação em Greyhawk onde os jogadores precisam ficar caçando referencias do jogo a todo momento para fazer a experiência ser mais interessante.


Uma fúria aqui, um Obad Hai ali, um relâmpago acolá, no final o filme é fraco, pois foi investido pouco dinheiro nele e o elenco não aguentou a responsa (responsa no caso é fazer um live action em frente a uma câmera com um mestre ruim). 


Esse é outro que é bem desconhecido, muito mais que o primeiro, afinal uma das leis do marketing é que é melhor ser o primeiro do que ser o melhor (não que isso signifique muito nesse caso).

Dungeons & Dragons: The Book of Vile Darkness, o que é ruim sempre pode ficar pior



Profundamente obscuro temos essa pérola da desgraça, lançado diretamente para DVD (por motivos que você só entende após começar a ver o filme) Dungeons & Dragons: The Book of Vile Darkness leva o nome do temível livro no título, mas de temível tem só a interpretação dos atores mesmo. O roteiro é do nível de um episódio de Power Rangers, figurino pobre, faltou dinheiro, divulgação, faltou tudo.


Se esse filme não sepultou de vez alguma chance de ver o D&D bem representado no cinema, fico com medo do filme que irá conseguir esse feito, a cena da taverna é o cumulo da vergonha alheia.

 Mas nem tudo é desgraça nesse mundo



Nascido de um projeto independente o The Gamer é uma paródia bem humorada de um grupo de RPG, se trata de um curta-metragem de uns 47 minutos que você consegue encontrar legendado no Youtube e vale a pena conferir. Acho uma iniciativa louvável, o filme conta com algumas continuações inclusive financiadas no Kickstarter.


Um caminho para o RPG nas telonas talvez seja focar no jogo e não na ambientação, tal como o High Score Girl faz com os arcades (quem não conhece esse anime eu recomendo, tem na Netflix e é muito bom).

Bom por hoje é só grato por ler até aqui.

Dark


3 comentários:

Anônimo disse...

Mais triste que os filmes é essa resenha porca e amadora.
Erros de português, de pontuação, de concordância... parece um jogador de RPG de 10 anos que têm que fazer um texto jornalístico para escola.
Os assuntos são tratados em sua maioria sem fontes de pesquisa, baseados em senso comum e alguns até mesmo errôneos (lançado junto com senhor dos anéis? Atores não gostaram de interpretar?)
Não dá pra listar os erros.
É sua primeira postagem em um blog? Sendo ou não, vai estudar estrutura de um texto primeiro cara. Escreve em seu diário pessoal seus achares que vc ganha mais. Divulgar ainda isso ainda no face dá vergonha, pára.
Tvz um vídeo rápido, bem editado e com humor feito no YouTube, explicando já no início que são suas opiniões vc seja mais feliz.

Dark disse...

Seus "conselhos" são ácidos e maldosos, estou longe de ser um Machado de Assis, mas escrever mesmo que com erros é uma forma de melhorar a qualidade do material escrito. Não vou para de divulgar isso no face, a ideia do canal é boa, mas parece mais difícil que escrever os meus textos medíocres que tanto lhe incomodam.
Não creio que você ira encontrar um artigo acadêmico falando porque 3 filmes miseráveis desses são ruins, no máximo vai encontrar um post no meu blog mesmo.

Anônimo disse...

Caro Sr(a) Réprobo,
Fico muito descontente com o sua crítica de merda!
Demorou quanto tempo para você escrever isso?
Não está perdendo seu tempo com um blog de uma criança de 10 anos?
Guarde seus comentários insignificantes para você mesmo.







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