Análise: King of Dragons, o melhor jogo do D&D no SNES - ReverTherio - RPG e Variedades

quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

Análise: King of Dragons, o melhor jogo do D&D no SNES

Bom dia, (nossa, como eu estou formal hoje)

Essa capa me da vontade de tomar catuaba


Hoje vou falar de um dos meus jogos favoritos do SNES (e do Arcade também) e um dos meus jogos favoritos em geral que é o King of Dragons, para quem não conhece King of Dragons foi lançado em 1991 para o Arcade na placa CPS1 e portado para o SNES em 1994, se trata de um jogo side scrolling de beat 'n up (muitos termos em inglês aqui hein, basicamente eh um jogo de tretinha com câmera de lado e umas espadas e uns orcs).


Personagens

Uma das coisas que mais gosto desse jogo é que ele tem 5 personagens distintos que evoluem de forma distinta para jogar, alguns são mais simples de dominar que outros, porém todos são bem jogáveis, os personagens do jogo são:

Elfo:


Tem o melhor alcance e uma velocidade de ataque media o dano é bom, porém tem poucos pontos de vida e evolui mais devagar, recomendado para jogadores intermediários embora seja o favorito de muita gente melhor escolher ele quando estiver jogando com amigos.

Guerreiro:


Tem a melhor vida, melhor dano, ataca rápido, evolui rápido, ele é disparado meu personagem favorito. Embora tenha um alcance menor e não fique muito mais poderoso quando evolui um jogador habilidoso consegue compensar isso fácil, ele é uma das melhores opções (junto com o clérigo) para se jogar sozinho.

Anão:


É um guerreiro em miniatura, a vida é levemente menor e ele evolui mais devagar, porem ele tem um dano melhor, e um pouco menos de alcance, eh uma opção legal, mas é o personagem que menos me interessa, talvez por não ter um diferencial.


Clérigo:


Ele é mediano em tudo, alem de contar com o escudo que salva bastante, bom para iniciantes e bom para completar o time, porém ele é um pouco lento quem jogar com ele deve estar ciente disso sempre, senão vai apanhar muito.


Mago:



O favorito de muitos (creio que por ser mais estiloso), é o personagem mais difícil de se jogar, ele é muito fraco e lento no inicio, 2 porradas são o suficiente para matar ele e a magia nos níveis iniciais é menos eficiente que uma espadada, alem de ser o que mais demora para evoluir, porém ele se torna o mais poderoso nos últimos níveis valendo o investimento, mas chegar nos últimos níveis com ele é bem difícil.

O jogo em si

Mapinha simpatico, gosto dos graficos desta epoca


Não tem muito mistério aqui, é andar e bater, evite apanhar mate o boss e ganhe seu item magico (upgrade), repita o processo pelos 16 níveis do jogo. O charme da coisa esta em jogar com os amigos e tentar otimizar seu jogo para chegar ao final com os 5 créditos do SNES ou com 1 ficha no Arcade, já que ele não permite continuar (ao menos na versão que eu jogo). Para alguns isso é frustrante, mas acho desafiador e o fato de você evoluir e conseguir cada vez mais um resultado melhor no jogo é a graça. Os níveis alem de inimigos contam com armadilhas e uns itens escondidos (bem difíceis de achar, vasculhem tudo), os chefes são difíceis, mas é como eu disse, com o tempo você aprende a matar os primeiros tranquilamente para ter mais recursos pro fim do jogo, sem isso você morre antes da metade dele.

Versões disponíveis

A versão OpenBor permite até 4 players, é muita pancada voando para todo lado.
Como já mencionei existe uma versão arcade e uma de SNES, a de arcade é bem melhor em gráficos e jogabilidade, mas a de SNES é muito boa também dentro de suas limitações. O que eu não havia dito é que existe uma versão fan made em OpenBor excelente, o pessoal criou muito conteúdo para o jogo, vale muito a pena conferir, mas minha dica é; jogue o original antes pois vale muito a experiencia.

Dark

Link para versão do OpenBor:



Um comentário:

Dark disse...

Não tem selo nenhum, mas que é totalmente chupinhado é, talvez o termo "fortemente inspirado", sirva bem



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